sábado, 2 de julho de 2011

Como fazer um trabalho acadêmico?

Vamos, então?

Vamos!

1. Primeiro, é preciso ter em mente os motivos para a existência daquele trabalho. Como assim? Pois bem, se um professor solicita um trabalho de pesquisa sobre períodos literários, por exemplo, ele deve ter uma razão para isso que não seja só avaliar os alunos. Então, que tal perguntar ao professor "o que estamos procurando nesta pesquisa"? O (bom) professor terá uma motivação plausível como, por exemplo: "estamos procurando entender o momento histórico do Realismo no Brasil, para que vocês compreendam melhor o que levou os escritores a escreverem daquele jeito, naquele momento".

2. Que tipo de trabalho está sendo pedido? É um artigo? É uma resenha? É um resumo? É uma monografia? É importantíssimo ter a clareza do TIPO de trabalho que o professor pede, porque isso norteará a construção do trabalho, ajudando a se saber onde e como procurar. Como assim? Pois bem, um artigo é um texto muito diferente de uma resenha, por exemplo. Se eu não sei o que é uma resenha, não adianta o professor me mandar fazer isso e eu ficar desesperada! Eu tenho, primeiro, que pesquisar O QUE é uma resenha e COMO devo construí-la. Além de serem tipos textuais diferentes, cada texto tem um motivo também! A razão para resenhar é muito diferente da razão para se fazer uma monografia, em termos acadêmicos E de aprendizado!

3. Como começar? Pela experiência, percebo que é preciso começar pela organização do texto. Isso significa que, sabendo que tipo de texto é pedido e quais as razões para isso, saberemos DE QUE JEITO esse texto deve ser construído. Quero dizer: tem capa? O que precisa aparecer na capa? Quais as partes "formais" que aparecem no trabalho? O que deve aparecer em cada uma delas? Por que é assim?

4. E como escrever? Pois bem, pela experiência também, vejo que ORGANIZAR as ideias também é básico! Algumas pessoas têm uma ideia e simplesmente saem escrevendo, porque têm facilidade para isso (como eu, por exemplo). Já outras têm muito receio de escrever, por isso se travam, não sabem o que dizer nem como. Pois bem: organização! Em outras palavras, é preciso estruturar a "vida" do texto, partindo de elementos como:
a) O que eu já sei sobre o tema proposto?
b) O que eu não entendi e preciso pesquisar?
c) Quanto tempo eu tenho?
d) Qual a importância que esse tema tem ou pode vir a ter para minha vida profissional?

5. Diferenciar os elementos constituintes do texto! Como assim? Bom, uma "citação" é absolutamente diferentes de uma "referência bibliográfica". Eu preciso saber disso antes de começar a escrever, porque precisarei desses dois elementos no meu texto, cada um em seu devido lugar, cada um escrito e apresentado de um determinado modo.

6. Finalmente: não comprar trabalhos prontos!!!! Por que não???
a) Porque isso é atestar uma incapacidade que não é verdadeira. Se eu preciso pagar para uma pessoa fazer meu trabalho por mim é porque eu acredito que sou um incapaz, ou sou burro demais, ou preguiçoso demais, ou ruim demais para fazê-lo por mim mesmo. Baixíssima autoestima... E totalmente irreal! Se meu professor me solicitou determinado trabalho é porque acredita que eu e todos os colegas temos plenas capacidades de fazê-lo. Não é preciso pagar para ninguém fazer, porque eu mesmo tenho o conhecimento (ou as condições de adquiri-lo) dentro de mim. Afinal, estou ou não estou estudando? Se estou, alguma coisa (mesmo que mínima) eu já aprendi...
b) Porque isso é crime.
c) Porque isso pode nos prejudicar na instituição em que estudamos! Conheço o caso de uma pessoa que chegou até o último instante de sua graduação e apresentou um trabalho TODO copiado de sua própria orientadora! Ou seja, a pessoa cursou toda a faculdade, mas em vez de fazer sua monografia de final de curso, pagou para alguém fazê-la. O sujeito pago para isso simplesmente COPIOU um trabalho que encontrou e disse que fez o trabalho. A criatura que pagou nem se deu ao trabalho de saber quais as fontes de um trabalho tão magnífico. Quando entregou para sua orientadora, surpresa! Era plágio do texto da orientadora! O que houve com a pessoa? Foi expulsa da Universidade Federal, não recebeu diploma e não foi autorizada a voltar a estudar por lá... Lindo, não?
d) Porque o trabalho também é uma oportunidade de muitos aprendizados. E para que estamos nesta vida senão para aprender cada vez mais e coisas novas?

É isso, por enquanto. Em outra ocasião, darei mais dicas.


http://letrasemdestaque.blogspot.com/

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Amanda Gurgel

Hoje estou me sentindo estranha, triste, só, sei lá...
Quando ouvi o depoimento da professora Amanda Gurgel, meu coração palpitou, lágrimas desceram e uma revolta interior aflorou com tanta intensidade parecendo que eu ia desabar!!! Nossa!!!! Essa sempre foi a realidade da Educação no Brasil, por que deveria me abalar? Sempre, NÃO! As escolas públicas já foram de excelência e hoje em dia, algumas tentam resgatar isso! O que mais me apavora é que a situação parace sem solução. Políticos corruptos, desvio de verbas da merenda escolar, salários vergonhosos e por aí vai... E Eles, ainda compram carros, gastando o dinheiro que pagamos de impostos. Isso é uma vergonha!!!!!!
 
http://alfabetizareumaformadeamar.blogspot.com/

CD - A Arte de Contar Histórias

O CD - A Arte de Contar Histórias cresceu consideravelmente!!!
Estou muito feliz com isso e, quero partilhar com os interessados neste mundo encantado da CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS.
Um apanhado de conhecimentos adquiridos com a participação em vários cursos e oficinas: Contando Histórias sob vários pontos de vista; A utilização de recursos na Contação de Histórias; Criando suas próprias Hitórias; Abrir a História para o público; noções básicas de aquecimento/desaquecimento vocal; interpretação vocal e corporal; etc.
Email para contato: vidacavalcanti@gmail.com 

 http://contandoradehistorias.blogspot.com/

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Escolha sua Pós-Graduação a Distância ou MBA

Pós-Graduação a Distância com a qualidade e excelência em educação que só o Portal Educação e a UCDB podem oferecer. Obtenha conhecimento para estudo e qualificação profissional: faça uma Pós-Graduação pela internet e ultrapasse fronteiras dentro do seu próprio tempo.

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terça-feira, 29 de março de 2011

10 Regras para criar filhos delinquentes

10 REGRAS PARA CRIAR FILHOS…. DELINQUENTES
1ª Comecem cedo a dar ao vosso filho tudo o que ele quer. Assim ele convencer-se-á, quando crescer, de que o mundo tem obrigação de satisfazer todos os seus caprichos.
2ª Se, enquanto pequeno, o vosso filho utilizar expressões grosseiras, achem-lhe graça. Isso fará com que ele se convença de que é espirituoso e levá-lo-á a refinar a sua linguagem ordinária.
3ª Não lhe dêem educação religiosa nem lhe inculquem princípios morais. Esperem pela sua maioridade para que, feitos os 18 anos, seja ele a fazer pessoalmente a sua escolha.
4ª Evitem recriminá-lo, para que ele não crie um complexo de culpa. Estes complexos, como toda a gente sabe, não deixam que as crianças desenvolvam a sua personalidade.
5ª Façam sempre tudo aquilo que devia ser o vosso filho a fazer. Arrumem as suas coisas e apanhem o que ele deitar para o chão. Desta maneira se habituará a empurrar para os outros as suas responsabilidades.
6ª Deixem que o vosso filho leia tudo o que lhe vá parar às mãos. Tenham o maior cuidado em esterilizar os talheres, os pratos e os copos, mas deixem que o seu espírito se alimente de imundices.
7ª Discutam e zanguem-se em frente dele. Isso é muito útil para que ele se convença de que a família é uma instituição nociva e de que não deve qualquer respeito aos seus pais.
8ª Dêem-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Evitem que ele o ganhe com o seu trabalho ou através do seu comportamento. Tem tempo. Deixem-no ser feliz enquanto é jovem.
9ª Satisfaçam todas as suas exigências ou caprichos, no que se refere a alimentação, vestuário e conforto, a fim de que o vosso filho não possa nunca sentir-se frustrado. As frustrações, como se sabe, não permitem que a personalidade se revele e torna as pessoas mais infelizes.
10ª Defendam sempre o vosso filho! Dos seus amigos, dos vizinhos, dos professores e até – principalmente – da polícia. É tudo gente desprezível que apenas pretende embirrar com ele…
(Adaptação de um panfleto da Polícia de Houston, Texas, distribuído há alguns anos a todos os habitantes da cidade)

link: http://educacao.aaldeia.net/regras-criar-filhos-delinquentes/

Poemas de Manoel Bandeira

ARTE DE AMAR

Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.

As almas são incomunicáveis.

Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.

Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
Manuel Bandeira


Escuta, eu não quero contar-te o meu desejo
Quero apenas contar-te a minha ternura
Ah se em troca de tanta felicidade que me dás
Eu te pudesse repor
-Eu soubesse repor_
No coração despedaçado
As mais puras alegrias de tua infância!
Manuel Bandeira

quinta-feira, 24 de março de 2011

Tempo e espaço: há ou a?

Para marcar distanciamento no tempo ou no espaço, usa-se a preposição “a”, não a forma do verbo haver “há”. Esta indica o tempo decorrido, passado, e pode ser substituída pela forma “faz”.
É por isso que dizemos indiferentemente “Há dez anos que não se veem” ou “Faz dez anos que não se veem”.
Se não se tratar de tempo passado, o correto será usar a preposição “a”. É isso o que ocorre em construções como “A dois meses da eleição, o candidato sofreu um acidente” ou “Daqui a dois meses, haverá eleição”. Em ambos os casos, assinala-se não o tempo que já passou, mas um intervalo.
Uma construção como “a dois meses da eleição” exprime um momento anterior à eleição (esta ocorrerá dois meses depois desse momento). Ao dizermos “daqui a dois meses”, estamos estabelecendo um intervalo compreendido entre o ponto de partida e o ponto de chegada (de...a).
É comum haver confusão entre “há” e “a” quando o assunto é tempo. No caso expresso abaixo, porém, a confusão foi mais longe. Veja:
"Só que, nesse dia, por conta de um soluço geológico ocorrido milhares de quilômetros de distância..."
Aqui temos um caso claro de distância (espacial), em que só caberia usar a preposição. Se se tratasse de um “soluço geológico ocorrido há milhares de anos” (tempo), o verbo “haver” estaria corretamente empregado. A ideia, no entanto, era outra. Tratava-se de um “soluço geológico ocorrido a milhares de quilômetros”(espaço).
Veja, abaixo, a correção:
Só que, nesse dia, por conta de um soluço geológico ocorrido a milhares de quilômetros de distância...

link: http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/tempo-e-espaco-ha-ou-a.jhtm

Onde ficam as vírgulas?

Muita gente apela para a intuição na hora de colocar as vírgulas, mas nem sempre os resultados dessa prática são satisfatórios. Há certas regras que, seguidas, facilitam a compreensão do texto.
O aposto explicativo, por exemplo, deve ficar entre vírgulas. Esse tipo de aposto contém uma explicação acerca do termo anterior, ou seja, uma informação de caráter suplementar. Assim: “A presidente do Brasil, Dilma Rousseff, receberá o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama”. Note que seria possível eliminar os nomes Dilma Rousseff e Barack Obama sem prejuízo do sentido da frase (A presidente do Brasil receberá o presidente dos Estados Unidos), pois eles são meramente explicativos. Esse tipo de elemento fica entre vírgulas.
Veja o que ocorre no fragmento abaixo:
Obama e a família – a primeira-dama Michelle Obama e as filhas Malia e Sasha–  estarão em Brasília, no próximo dia 19, e no Rio de Janeiro, dia 20.
Entre travessões está explicado o termo “família” (de Obama). Trata-se, portanto, de um aposto. Até aí, sem problemas. Observe, porém, que, no interior do aposto, há outros apostos. Seria possível dizer apenas
Obama e a família – a primeira-dama e as filhas do casal– estarão em Brasília...
Os nomes das pessoas funcionam como apostos explicativos. Deveriam, portanto, estar entre vírgulas. Assim:
Obama e a família – a primeira-dama, Michelle Obama, e as filhas, Malia e Sasha–  estarão em Brasília...
A vírgula que encerraria o segundo aposto (depois de Sasha) desaparece em virtude da presença do travessão.
O problema de vírgulas do fragmento, no entanto, ainda não está resolvido. Os adjuntos adverbiais de tempo estão desnecessariamente separados por vírgulas. Como estão depois de adjuntos adverbiais de lugar, essas vírgulas são dispensáveis. Assim:
... estarão em Brasília no próximo dia 19 e no Rio de Janeiro no dia 20.
Observe que, quando os adverbiais são da mesma natureza, usam-se as vírgulas. Assim:
Amanhã, às 14h,será realizada a reunião.
Os dois adjuntos adverbiais indicam tempo, o primeiro é mais geral (amanhã), o segundo é mais preciso (às 14h).
Abaixo, o fragmento com as vírgulas recolocadas:
Obama e a família –  a primeira-dama, Michelle Obama, e as filhas do casal, Malia e Sasha –  estarão em Brasília no próximo dia 19 e no Rio de Janeiro no dia 20.

link: http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/onde-ficam-as-virgulas.jhtm

Por que, porque, por quê ou porquê? O uso correto segundo a gramática



  • Por que (separado, sem acento)

  • Utiliza-se nas interrogativas, sejam diretas ou indiretas. É um advérbio interrogativo. Exemplos:

    Por que ele foi embora? (interrogativa direta)
    Queremos saber por que ele foi embora. (interrogativa indireta)

    Dica: Coloque a palavra "motivo" ou "razão" depois de "por que". Se der certo, escreva separado, sem acento.
    Queremos saber por que motivo ele foi embora.

    Por que pode também equivaler a pelo qual, pela qual pelos quais, pelas quais, sendo o que, nesse caso, um pronome relativo. Exemplo:

    Aquele é o quadro por que ela se apaixonou.

    Dica: Substitua por que por "pelo qual, pelos quais, pela qual ou pelas quais":
    Aquele é o quadro pelo qual ela se apaixonou.



  • Porque (junto, sem acento)

  • Estabelece uma causa. É uma conjunção subordinativa causal, ou coordenativa explicativa. Exemplos:

    Ele foi embora porque cansou daqui.
    Não vá porque você é útil aqui.

    Dica: Substitua porque por "pois".
    Ele foi embora pois se cansou daqui.

    Também utiliza-se porque com o sentido de "para que", introduzindo uma finalidade:
    Ele mentiu porque o deixassem sossegado.


  • Por quê (separado, com acento)

  • Em final de frase ou quando a expressão estiver isolada, usa-se por quê. Exemplos:

    Ele foi embora por quê?
    Você é a favor ou contra? Por quê?


  • Porquê (junto, com acento)

  • Equivalendo a causa, motivo, razão, porquê é um substantivo. Neste caso ele é precedido pelo artigo o. Exemplo:

    Não quero saber o porquê de sua recusa.

    Dica: Substitua "porquê" por "motivo".
    Não quero saber o motivo de sua recusa.

    link: http://educacao.uol.com.br/portugues/ult1693u35.jhtm

    quarta-feira, 23 de março de 2011

    Professores terão bolsas de mestrado a distância

    O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta segunda-feira, 21, a concessão de bolsas de mestrado profissional a distância para professores da educação básica que lecionam em escolas públicas. O anúncio foi feito em cerimônia no Palácio do Planalto, onde a presidente da República, Dilma Rousseff, condecorou 11 educadoras com a medalha da Ordem Nacional do Mérito.
    Concedidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), no âmbito da Universidade Aberta do Brasil (UAB), as bolsas exigem dos docentes, como contrapartida, o compromisso de continuar em exercício na rede pública por um período de cinco anos após a conclusão do mestrado. A medida, que será formalizada por meio de portaria do Ministério da Educação, a ser publicada no Diário Oficial da União nesta terça-feira, 22, faz parte de um conjunto de ações para elevar a qualidade da educação básica, definida pelo MEC como “área excepcionalmente priorizada”.
    Segundo o ministro, a intenção é que as universidades reajam à provocação feita pelo MEC e ofereçam mais cursos. “Queremos garantir o prosseguimento do estudo do professor, agora com mais que uma especialização – com um mestrado”, explicou o ministro. Os docentes poderão acumular a bolsa com seus salários.
    A cada mês de março, o benefício será liberado e terá vigência máxima de 24 meses. Existe, também, a possibilidade de concessão de bolsas para mestrados presenciais, desde que em cursos aprovados pela Capes e consideradas algumas situações de interesse específico do Estado.
    O não cumprimento do compromisso de cinco anos de exercício em escola pública, após o curso de mestrado a distância, implicará a devolução dos recursos. As próprias instituições de ensino vão estabelecer seus critérios de seleção. “Nada impede, entretanto, que sejam reservadas vagas para professores que já estejam em exercício”, argumentou Haddad.
    Pacote – Além das bolsas, outras iniciativas se destacam quando o assunto é a qualificação de professores da educação básica: a Universidade Aberta do Brasil (UAB) e a expansão das universidades e dos institutos federais. Estes últimos têm, inclusive, uma reserva de vagas para ser suprida em cursos de licenciatura em matemática, física, química e biologia. A preocupação em formar professores nessas áreas também é destacada na portaria que será publicada nesta terça.
    Como principal meta de qualidade, o Brasil deve atingir a nota 6 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) até 2021. No ano de sua última aferição, em 2009, a média brasileira era de 4,6, numa escala que vai de zero a dez.
    Fonte:  portal.mec.gov.b

    link: http://www.educacaoadistancia.blog.br/professores-terao-bolsas-para-cursos-de-mestrado-profissional-a-distancia/

    domingo, 20 de março de 2011

    Pedagogia da Ternura

    Não há quem não se queixe da violência. Não somente da agressão física, mas também de formas, se não evidentes, ainda sutis e perniciosas que dificultam e até impedem o viver com proficiência.

    Agride-se o ser humano não somente subtraindo-lhe o que por direito lhe pertence, mas, sobretudo, negando-lhe os nutrientes indispensáveis à vida: reconhecimento, respeito, afeto e ternura. Carecemos de uma pedagogia da ternura que conduza os processos de criação e educação.

    Este livro vem dar uma contribuição a pais, professores, psicólogos, assistentes sociais e tantos quantos têm como missão pessoal cuidar do outro, independentemente do momento em que cada um esteja na sua curva de desenvolvimento.

    A ternura instrumentaliza o processo de formação pessoal, atendendo à singularidade de cada um, respeitando, desse modo, o patrimônio individual.


    SUMÁRIO

    • Sobre o conteúdo
    • Sobre a pedagogia
    • Sobre a ternura
    • A figueira infrutífera
    • Analfabetismo afetivo
    • A verdade em compasso de ternura
    • Palavras impensadas
    • Acolhimento e encolhimento
    • A forma e o formato
    • Tortura pedagógica
    • Insistência pedagógica
    • Respostas prontas para situações inacabadas
    • Arquivo morto
    • A crítica sistemática
    • Não matarás
    • Necessidades educativas especiais
    • Terna adoção
    • Momento de desenvolvimento
    • Referências
    DESTAQUES

    O fracasso dos nossos esforços educativos deve-se, quase sempre, à dificuldade de percebermos (ou aceitarmos) que o outro, pelo receio de enfrentar uma situação de medo de aprender por se achar incapaz de conseguir o que dele se espera, prefere continuar no fracasso para não ser submetido a viver em uma situação que o deixe em sobressalto diante da expectativa alheia.

    O encontro com as pessoas implica, muitas vezes, o desencontro com ideias, atitudes e ações inaceitáveis sem, no entanto, rejeitar a pessoa como semelhante e, ao mesmo tempo, como diferente, a quem, ternamente, podemos propor caminhos, referências e criar juntos trajetórias que, sendo paralelas, por isso mesmo, nos darão o ensejo de caminhar lado a lado com elas. A ternura se parece mais com o lado a lado do que com o face a face na relação entre as pessoas.

    Há palavras que são pesadas como pedras que jogamos no fundo de um lago. Lá se acomodam sem sabermos o que acontecerá. Outras há que, de tão leves, se assemelham às penas dos pássaros que o vento dispersa sem saber aonde vão chegar. Umas e outras são interrogações. Talvez não consigamos mais arrancar a pedra que se alojou no fundo do lago e, muito menos, juntar as penas que o vento, na sua dança de improviso, espalhou pelo mundo afora. A palavra que dizemos é um pedaço de nós. Boa ou má, nobre ou perversa, estimulante ou desanimadora.

    Há pessoas que, estando vivas, sentem-se mortas pela insensibilidade que delas se apoderou. Muitas vezes, porque lhes faltou a manifestação de ternura daqueles que estão ao seu redor. Na criança, a carícia corporal e as palavras compostas em uma declaração de amor; no adolescente, a presença que ora sustenta para evitar os riscos dos descaminhos e ora liberta para dar ensejo à incorporação da liberdade; no adulto o reconhecimento das lacunas vividas e a busca, às vezes titubeante, dos projetos que ainda não realizou; no adulto idoso, o reconhecimento de uma trajetória que se finda na esperança de uma forma qualquer de compreensão e aceitação do que lhe foi possível, mesmo que tenha sido pouco segundo as medidas da nossa expectativa. 


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    A Família de Alta Performance - Conceitos Contemporâneos na Educação

    No ano em que comemora 40 anos de carreira, o psiquiatra e educador Dr. Içami Tiba, especialista em temas inerentes à adolescência, propõe em obra inédita um novo olhar a fim de que as pessoas percorram caminhos assertivos na construção de relações familiares coerentes e harmônicas, a partir do conceito de Alta Performance.
    Qual é a fórmula para obter sucesso na vida profissional e pessoal? Como atingir o grau máximo de satisfação e excelência na qualidade de vida? Todos passam por dificuldades nas relações familiares, profissionais ou amorosas. Em Família de Alta Performance – Conceitos Contemporâneos na Educação (Integrare Editora), Içami Tiba mostra que bastam algumas mudanças, além da implementação de conceitos relacionais atuais para melhorar não só a sua vida como também de todos à sua volta, praticando a Alta Performance.
    Em um mundo de velozes modificações e crises não é mais possível funcionar como antes. É preciso renovar, re-inventar e procurar saídas globais para atingir esta nova fase da evolução da humanidade. Pensando nisso, Dr. Içami Tiba lança este livro. A obra tem o objetivo de mostrar alguns caminhos para um mundo, uma família, uma pessoa melhor, através da Alta Performance. Todos podem e merecem a excelência na qualidade de vida, é possível ser um pai ou mãe com boa performance e, ao mesmo tempo, um profissional de sucesso.
    Família de Alta Performance – Conceitos Contemporâneos na Educação é dividido em quatro temas centrais, que buscam mostrar de forma clara o início de possíveis problemas e maneiras inovadoras de solucioná-los, são eles:
    • Família de Alta Performance com Filho Único;
    • Família de Alta Performance com dois ou mais filhos;
    • Casal de Alta Performance;
    • Pessoa de Alta Performance.
    Para Viviane Senna, “Ninguém nasce sabendo como ser pai ou mãe. Como pais, precisamos estar abertos ao novo, a entender processos, a errar e não nos envergonhar disso, mas saber corrigir o possível.” O livro aborda parâmetros fundamentais para o alto desempenho que a família exerce sobre o âmbito social moderno com o qual nos deparamos.
    Ao abordar a condição do Filho Único, Dr. Tiba esclarece em detalhes a Síndrome do Filho Único - e afirma que os responsáveis são os próprios pais. De acordo com o médico, pelo fato de ser o “rei” da casa, este filho tende a ser mais mimado. “É uma conseqüência da maneira pela qual este é criado, protegido, perdoado pelos seus próprios pais ou substitutos”, exemplifica o psiquiatra. Além dos pais, outras pessoas influenciam para Baixa Performance da família com Filho Único, como os avós de Neto Único. Os avós também sentem necessidade de agradar o neto, seja com brinquedos ou quebrando regras impostas pelos pais. A super - proteção ao filho único na infância pode refletir em dificuldades de relacionamento com os colegas na adolescência.
    Família de Alta Performance com Filho Único – A família começa com o nascimento de um filho. Este é o primeiro e único filho, definitiva ou provisoriamente. Apesar de estar aumentando o número de filhos únicos, ainda é maior o número de famílias com dois ou mais filhos. Os pontos fortes e fracos desta condição é discutida com profundidade neste capítulo. As sugestões e conceitos a serem praticados na educação de um filho, segundo o autor, dá consistência ao tema e desperta reflexões.
    Porém, quando a família tem dois ou mais filhos, os desafios são outros. Por muitas vezes, os filhos competem para ser únicos quando, na verdade, a família precisa encontrar um equilíbrio e aprender a conviver em equipe, a fim de conquistar a Alta Performance. Dr. Tiba também aponta questões pertinentes no capítulo Família de Alta Performance com dois ou mais filhos.
    Família de Alta Performance com dois ou mais filhos – Bem ou mal os pais conseguem lidar com os filhos únicos. Mas os problemas se multiplicam quando vários irmãos entre si querem ser únicos. Com constantes brigas e provocações entre eles, que têm ritmos, temperamentos e objetivos particulares, não há Performance Familiar que agüente. Este capítulo esmiúça os pontos centrais que envolvem este contexto familiar como quem é o líder da equipe, família nuclear e expandida, QI e sucesso, conceitos corporativos, meritocracia, condição econômica e financeira, cidadania familiar, impunidade ao não uso da ética, ética: uma questão de educação, pais não são os melhores amigos dos filhos, amizade de adolescentes e excitação sexual, pai é pai e não ajudante da mãe, feedbacks educativos, entre outros importantes pontos.
    Antes da constituição de uma família, algumas etapas são cumpridas. O casal se conhece, namora, troca alianças e casa. A partir daí, uma família está sendo estruturada. Por isso, um dos pontos essenciais para alcançar a Alta Performance no lar é que o casal atinja o ápice dessa performance. O autor compara os dias atuais com o antepassado, como no subtítulo De caçador de feras a pai, onde fala que o homem de hoje está mais presente na gestação da mulher. “Os pais de hoje são mais dedicados que seus pais, que nem iam à sala de parto, assim como os avós, que pegavam os netos somente quando já falavam”, explica.
    Para se tornar um Casal ou Família de Alta Performance é preciso, primeiramente, ser uma Pessoa de Alta Performance. Dr. Içami Tiba explica que “são muitos os requisitos, uns mais importantes que outros conforme o estágio da vida. Um princípio é fundamental: uma pessoa pode ser melhor sempre”.
    Casal de Alta Performance – Não se tem filho de uma hora para outra, assim de repente. Aliás, para formar o casal de pais, muitos estágios foram vividos: paqueras e ficadas, namoros, noivados e casamento. Aparentemente não é difícil o viver um para o outro. Esta parte do livro também fala dos caminhos que a humanidade trilhou para chegar à família de hoje e propõe reflexão em relação a itens como casamentos: conveniência e amor; construindo a paternidade atual; força da mulher no mercado de trabalho; liderança feminina na família; bom namoro não garante casamento feliz; filho nasce mas família não se forma; pais imaturos; amadurecimento relacional; pai/mãe competindo com o bebê; maturidade sexual precede a psicológica; amadurecimento cerebral para serem pais; casamento e filho precoces; pai que não assume o filho; complicadores de casamento; casamento que não dá certo; para um casamento ser feliz, entre outros.
    Pessoa de Alta Performance – Para se chegar a Casal de Alta Performance e Família de Alta Performance é condição básica que a pessoa também tenha Alta Performance. Uma das características do ser humano é traçar uma busca incessante para preencher suas necessidades, atingir seus objetivos e ser feliz. São muitos os requisitos, uns mais importantes que outros conforme o estágio de vida em que se encontra e o que se pretende conquistar. Um princípio é fundamental: uma pessoa pode ser melhor sempre. A partir daí, o capítulo aborda temas como estudar é uma obrigação; filhos ensinam pais; estilo vegetal de vida; estilo animal de vida; ter filhos é planejar o futuro com carinho; DINK - Double Income No Kids ;doenças familiares; manter a saúde física; ter moradia; ter conhecimento; ter família; ser cidadão ético; ter cidadania etc.
    Família de Alta Performance – Conceitos Contemporâneos na Educação convida pais, familiares e filhos interessados em alcançar melhor qualidade de vida a refletirem a partir das dicas e conceitos elaborados pelo autor.
    A Integrare Editora, por ter uma proposta de ser uma empresa socialmente responsável e por acreditar que o papel das empresas vai além de pagar impostos e gerar empregos, destina uma porcentagem do faturamento de todo lançamento para uma entidade não-governamental reconhecida, atitude que faz parte de sua política empresarial. Por essa razão, destina um porcentual da venda desta obra para o Instituto Ayrton Senna.
    “Ter Alta Performance como pais é, para mim, estarmos abertos ao novo, a ouvir, acolher, a ter compaixão e ternura, a entender processos, a errar e não nos envergonharmos disso, mas saber corrigir o possível. É darmos o melhor de nós para realizar a felicidade do outro, nosso bem maior, nosso filho...É ajudá-lo a ter braço nas situações onde nada mais resta a não ser acreditar e ter fé de que é possível.”
    VIVIANE SENNA
    Presidente do Instituto Ayrton Senna



    http://www.tiba.com.br/livros/?n=017

    Professor fala sobre educação, cultura e civilização

    Educação, cultura e civilização. Esses são os temas da palestra que o professor José Maria Tavares de Andrade vai proferir na próxima segunda-feira (21), a partir das 15h, na Sala de Projeção, Seção de Multimeios, na Biblioteca Central da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), Campus de João Pessoa. O evento faz parte do projeto de criação de um setor especializado em obras com temáticas e autores regionais, que a diretoria da biblioteca pretende disponibilizar brevemente aos usuários.

    E um dos meios para garantir o acervo necessário para a abertura do novo setor da Biblioteca Central é o recebimento de doações de livros. O professor José Maria de Andrade, por exemplo, está doando três obras: “Complexidade: Educação, Cultura e Civilização” e “Terapia Panteísta ou Religião da Natureza”, publicadas pela Editora Massangana, do Recife, e “Metodologia para a Mobilização e Individual (Met.- Mpoci)”, lançada pela Editora da UFPB em 2003.

    José Maria Tavares de Andrade é formado em Filosofia, Sociologia e Linguística, com doutorado em Antropologia (Sorbonne – Paris III) e pós-doutorado em Epistemologia da complexidade, além de pesquisador associado da Universidade Louis Pasteur, em Estrasburgo, na França. 

    http://www.agencia.ufpb.br/vernoticias.php?pk_noticia=12479

    sexta-feira, 18 de março de 2011

    Fantoches para educar e evangelizar

    Olá:

    Estamos lançando uma turma de fantoches para educar e evangelizar.
    São fantoches confeccionada em espuma revestida – por isso são bem
    resistentes.
    Todo acabamento é feito com costura à mão e à máquina - o que torna a
    fantoche ainda mais durável.
    Os fantoches podem mexer a cabeça e pegar objetos com os braços. Isso
    faz com que as histórias fiquem mais dinâmicas e abre muitas
    possibilidades cênicas para o manipulador do fantoche.
    Acabamos de lançar 2 fantoches: Milú e Caio.
    Cada fantoche tem 30 cm de altura.

    Promoção de lançamento: R$ 25,00 com frete grátis para todo Brasil.
    Entre no nosso site:
    www.editoraemiliocarlos.com.br
    No site você pode pagar através de cartão, boleto ou transferência.
    Fique tranquilo: o sistema de pagamento do site é seguro. Utilizamos o
    sistema PagSeguro do grupo UOL/Folha de São Paulo. Por esse sistema a
    Editora só recebe depois que você receber o DVD-livro. Temos 100% de
    aprovação dos clientes no PagSeguro e também no Pagamento Digital.

    Você também pode pagar por depósito bancário. Trabalhamos com o Banco
    do Brasil e o Santander. Nesse caso basta nos escrever e lhe
    enviaremos os dados para depósito.

    Caso você tenha alguma dúvida na compra escreva-nos. Nosso Serviço de
    Atendimento ao Cliente lhe dará todas as informações que você
    precisar.

    Assim que o pagamento for confirmado enviaremos a encomenda pelo
    Correio. O prazo de entrega é de até 5 dias úteis. Enviaremos a você o
    código da encomenda do Correio. Com esse código você poderá rastrear a
    encomenda no site do Correio

    Eduque e evangelize com MILÚ e sua turma.

    Editora Emílio Carlos
    - educando e evangelizando -

    III SEMINÁRIO DA INCLUSÃO

    Educação e Saúde: Interface com a Inclusão
    15 E 16 DE ABRIL DE 2011AUDITÓRIO DO SENACJOÃO PESSOA – PB


    TEMAS ABORDADOS
    ð Direitos Humanos e a Pessoa com Deficiência
    ð Práticas Inclusivas na Escola
     ð Uso de Medicamentos X Aprendizagem
     ð Desafios no Trabalho com a Família da Pessoa com Deficiência
    ð O Desenho Infantil como Forma de Expressão
     ð A Estimulação Precoce e os seus Benefícios para o desenvolvimento da criança

    INVESTIMENTO
    Período Estudante Profissional 01/02 – 15/03 30,00 + 2Kg de alimento 40,00 + 2Kg de alimento 15/03 – 15/04 40,00 + 2Kg de alimento 50,00 + 2Kg de alimento


    INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES


    Av. Ranieri Mazilli, 1732, Cristo
    João Pessoa – PB
    Tel (83) 3231 4407/ 8894 4281

    Congresso de Educação de Natal - RN

    O Evento
    O Congresso de Educação de Natal é uma iniciativa que visa contribuir com a formação continuada de professores da região, trazendo momentos de reflexão e troca de experiências.
    Através das diversas palestras serão abordados temas ligados à educação, especialmente nas questões ligadas a Prática e Formação pedagógica.
     
    Expectativas/Objetivos
    Nos dias 15 e 16 de julho de 2011, Natal vai reunir centenas de pessoas de toda região Nordeste em torno do evento. Na oportunidade, Augusto Cury, Celso Antunes, Hamilton Werneck, Eduardo Shinyashiki e Edileide Castro estarão ministrando palestras com temas de interesse e repercussão para profissionais da educação, pais e demais interessados no tema.
     
    Público Alvo
    Profissionais da educação, pais, estudantes e demais interessados no tema
    Realização:
    Ana Nery Empreendimentos Culturais
    Exemplo Empreendimentos Culturais
    Rua 26 (Cajú) n. 58/60, Rio Corrente
    CEP: 56312-670. Petrolina, PE
    0800 702 7585
    4004-0435 (ramal 95006)
    (87) 3863-4676
     

    Programação 2011


    Data: 15 e 16 de Julho de 2011
    Local: Praiamar Natal Hotel & Convention s
    Endereço: Rua Francisco Gurgel, 33 - Ponta Negra. Natal - RN
    • Inscrições oficializadas somente através do site
    • Pagamentos exclusivamente na rede bancária ou através de cartão em nosso site
    • Conheça pacotes para grupos, faculdades e secretarias de educação. Solicite informações
    • Divulgue o evento na sua região. Clique aqui para solicitar proposta.

    PROGRAMAÇÃO DIA 15/07/2011

    Início dos trabalhos

    · 7h às 9h - Credenciamento
    · 7h às 7h40m - Acolhimento


    MINICURSOS – DIA 15 07/2011


    ·  8h às 10h
    Nome mulher, sobrenome professora: relações entre, vida saúde e trabalho
    Fabiana Rolim

    · 10h às 10h15m
    Intervalo

    · 10h15m às 12h15m
    Distúrbios da atenção e memorização na infância e adolescência: (TDAH) como lidar com essas questões?
    Sônia Monção

    · 12h15m às 14h
    Intervalo para almoço

    · 14h às 16h
    Assim é que se fala!
    Comunicando e transmitindo informações em sala de aula
    Silvionê Chaves

    · 16h às 16h15m
    Intervalo Cultural

    · 16h15m às 18h15m
    Dinâmicas e jogos um incentivo a criatividade
    Edigleide Rabelo



    ATIVIDADES EXTRAS – DIA 15/07/2011


    · 18h15m às 19h15m
    Solenidade de entrega do Prêmio Rubem Alves em Educação

    · 19h15m às 21h15m
    Feira Cultural:
    - Exposição de Livros
    - Lançamentos de Livros
    - Sessão Autógrafos
    - Apresentações Culturais
    - Apresentação de trabalhos



    PROGRAMAÇÃO - 16/07/2011

    Início dos trabalhos
    · 7h às 7h40m - Acolhimento
    · 7h às 9h - Credenciamento

     
    CONFERÊNCIAS – DIA 16/07/2011
     

    ·  7h45m às 9h
    Educação Nota 10,0 x Vida Nota 0,0 - Homens ou Máquinas?
    Isaque Folha

    · 9h às 10h15m
    Educação e valores na sociedade pós-moderna
    Hamilton Werneck
    · 10h15m às 10h30m
    Intervalo

    · 10h30m às 11h45m
    A palavra a afetividade e disciplina em Sala de Aula
    Edileide Castro

    · 11h45m às 13h
    Abrace sua missão! Vença desafios, construa o futuro
    Eduardo Shinyashiki
     
     13h às 14h30m
    Intervalo para almoço
     
     
    PALESTRAS – DIA 16/07/2011
     

    ·  14h30m às 15h45m
    Violência escolar: um apelo a parceria família e escola
    Edileide Castro

    · 15h45m às 17h
    Avaliar ou examinar, eis a questão
    Hamilton Werneck

    · 17h às 17h15m
    Intervalo

    · 17h15m às 18h30m
    Pais brilhantes, professores fascinantes
    Augusto Cury

    · 18h30m às 19h45m
    A escola que encanta e transforma
    Max Haetinger

     
    ATIVIDADES EXTRAS – DIA 16/07/2011
     
    ·  19h45 às 21h45
    Feira Cultural:
    - Exposição de Livros
    - Lançamentos de Livros
    - Sessão Autógrafos
    - Apresentações Culturais
    - Apresentação de Trabalhos
     
     

     

    "Tá ruim, mas tá bom"

    Todo escritor tem responsabilidade sobre o que escreve, assim como todo o jogador de futebol que representa um país tem a sua responsabilidade sobre tudo o que faz em seu campo de trabalho.

    Nossa alma precisa de respostas às perguntas que surgem após o fracasso de uma partida de futebol. Cada cidadão monta a sua resposta conforme os conhecimentos que tem, assim como cada especialista busca respostas dentro de sua especialidade. Os conhecimentos formados dependem das informações recebidas sejam quais forem as suas origens.

    Quando se perde a cabeça, soltam-se os instintos. Quando a mente já não consegue mais adequar o nosso comportamento, praticamos ações que podem nos custar muito caro – um preço do tamanho das nossas responsabilidades.

    Torna-se assim muito difícil conseguir uma explicação única para o Brasil ser eliminado nas quartas de final, assim como o foi a Argentina e tantos outros times perdedores nesta conhecida etapa do mata-mata, que poderia ser chamado de perdeu-morreu ou ganhou-ficou. De cada partida sairá sempre um vencedor e um perdedor. Nesta fase do campeonato não vinga mais o princípio do ganha-ganha, ou perde-perde. Vencedor é o que ganha a partida e permanece na disputa ao título de Campeão Mundial de Futebol. Perdedor é o que simplesmente é eliminado e volta para o país de origem, sem choro nem velas. Para o perdedor, resta sonhar com o próximo campeonato, pois não há recuperação obrigatória (RO) nem segunda época, e nem muito menos dependência ou reclassificação em outras escolas, como temos na nossa educação escolar. Para manter o espírito competitivo, a revanche será num próximo campeonato. Não é errando que se aprende, mas corrigindo o erro.

    É comum buscarmos um bode expiatório, como o juiz, o tempo, o campo, a bola jabulani , as vuvuzelas, um jogador, o técnico, seja quem ou o que for. Já fui bode expiatório quando fui surpreendido pela saída dos torcedores revoltados com a derrota do seu time no Pacaembu, quando um deles deu um soco e quebrou o espelho retrovisor do meu carro. Ele simplesmente descarregou a sua raiva pelo seu time perder o jogo de futebol daquela tarde. Eu fui imprudente quando passei por lá naquela hora. Poderia estudar o trajeto por onde eu passaria para não me encontrar com vândalos perdedores que vão quebrando tudo o que veem pela frente... Sob a forte emoção da derrota, este torcedor “perdeu a cabeça”. Nenhum delegado ou juiz lhe daria razão para agredir um inocente, mesmo que fosse um juiz ou um jogador do seu time. Ninguém pode “fazer a Justiça com as próprias mãos”. O perdedor pode vaiar no estádio e, fora de lá, escrever manifestos sob a forma de cartas, colunas, SMS, internet, mas com civilidade.

    Reconheço publicamente os esforços que cada jogador e cada integrante da equipe técnica fizeram, com empenhos pessoais que não podemos negar, e temos mais é que agradecer.

    Mas não posso me calar do quanto a máxima “Tá ruim, mas tá bom” que reina entre a maioria dos brasileiros tivesse reinado também nos gramados do estádio Nelson Mandela Bay, em Port Elizabeth, na Copa da África do Sul, em 2 de Julho de 2010. Um a zero para o Brasil aos 10 minutos de jogo deveria ser um prenúncio de uma goleada, mas o primeiro tempo acabou sem mais gols. Para o Inconsciente Coletivo, 1 a zero era um “bom resultado”. Deixou de ser bom quando levou o primeiro gol aos 8 minutos do segundo tempo e tudo piorou ao sofrer o segundo gol. Então o Inconsciente Coletivo tornou-se cruel e expulsou um brasileiro e transformou o tempo em um feroz inimigo...


    http://educacao.uol.com.br/colunas/icami_tiba/